Equipes das forças de segurança e resgate do Governo de SP finalizaram a operação de retirada dos corpos das vítimas da tragédia aérea
Corpos carbonizados dificultam trabalho da perícia e podem exigir até exames de DNA
Comandante de voo se manifestou antes de decolagem em SP rumo a PR; voo tinha 15 assentos vazios
O acidente aéreo da Voepass nesta sexta-feira, 09 de agosto, em Vinhedo, deixou 61 pessoas mortas.
No Tribunal do Júri, Jussara confessou o homicídio e detalhou a morte do marido, eximindo o filho de culpa.
Querido por familiares, amigos e colegas de trabalho, o médico capixaba Leandro Medice morreu durante viagem para o Rio Grande do Sul, durante ajuda humanitária às vítimas das chuvas.
Essa área contaria com instalações educacionais, reforço na segurança, incluindo tendas da Defesa Civil, e um mercado para atender às necessidades básicas
Embora tenha força para alterar o cenário observado nas últimas semanas, a frente fria ainda não terá o poder de romper completamente o bloqueio
O médico foi identificado como Leandro Medice, de 41 anos. A suspeita da família é que ele tenha sofrido um mal súbito. "Foi para ajudar as pessoas e aconteceu essa tragédia", disse o marido da vítima.
No dia 18 de abril, a vítima foi encontrada com as mãos amarradas e com uma corda no pescoço.
O médico teria acordado e reagido, fazendo com que os suspeitos o amarrassem e o enforcassem com uma guia de cachorro, provocando o óbito.
Um dos envolvidos, de 29 anos, foi preso pela Polícia Civil, e com ele foi encontrado o veículo usado no assassinato do médico.
Segundo a polícia, vítima foi atraída para um possível encontro marcado por aplicativo de relacionamento
Fleurs estava em seu veículo em um posto de gasolina quando foi abordado por assaltantes, os quais exigiram que ele saísse do carro.
A polícia suspeita que a vítima tenha caído em uma espécie de 'golpe do amor'
As forças armadas israelenses alegaram que os palestinos estavam utilizando o hospital como esconderijo e local de preparação para operações
O convite para a missa foi divulgado pelo pai da criança, médico ortopedista Eduardo Bona.
Ele foi visto desacordado por uma funcionária da família por volta das 6h40 da manhã.
A informação foi confirmada ao Meio Norte.com, pelo sargento Filho, da Polícia Militar do Piauí.
A cerimônia de despedida da pequena Júlia Bona foi restrita, permitida a entrada apenas de familiares e amigos próximos.
No dia do crime, três homens armados saíram de um carro e atiraram contra as vítimas. Três médicos foram assassinados.
A defesa dos suspeitos alega que atiraram sem visar uma pessoa específica, o que, segundo o desembargador, tornou a conduta ainda mais grave.
O médico foi apontado injustamente como criminoso depois de um reconhecimento na delegacia feito a partir de fotografias
O criminoso seria o alvo dos traficantes que, por engano, executaram três médicos no início de outubro.
No dia 26 de julho de 2021, o médico Bruno Calaça Barbosa, de 24 anos, foi assassinado a tiros durante uma festa na cidade de Imperatriz, no Maranhão.